Eylül 8, 2023

Fim de semana com a Zefa

ile admin

Fim de semana com a Zefa
Voltei-me para a Zefa. Deitada ao lado de Amy, que parecia exausta de ser fodida e enrabada. Zefa estava a acariciar o clítoris e eu não perdi tempo. Comecei a chupar-lhe o grelo ao mesmo tempo que lhe enfiava um dedo na cona e outro no cu. Senti que ela estava mais numa de cona e enfiei-lhe dois dedos naquela rata molhada e continuei a lambe-la. Zefa estava a deliciar-se. Os gemidos eram cada vez mais fortes e as ancas já se mexiam num ritmo que só podia levar a um lado. Comecei a preparar-me para o orgasmo dela. A minha língua aumentou a cadência no grelo e ela acariciava as tetas com uma mão e, com a outra na minha cabeça, quase não me deixava respirar. Os gemidos aumentaram. As pernas contorciam-se, Zefa veio-se em espasmos continuados. Eu não parei. Continuei a chupar-lhe o grelo as pernas dela apertavam-me a cabeça mas não deixei que ela as fechasse. Aquele grelo era bom demais para o largar e continuei a chupar. As ancas de Zefa voltaram a fazer arquear o corpo deitado. Os movimentos voltaram a ganhar intensidade e Zefa voltou a vir-se intensamente. A cona estava molhada. Eu endireitei-me e, de joelhos, espetei-lhe o caralho que entrou como se penetrasse manteiga derretida. Com o minete fiquei com uma tusa bestial. Peguei-lhe nas pernas, levantei-as para cima e penetrei-a com estucadas cada vez mais fortes. O som dos corpos a baterem de cada vez que o caralho chegava fundo, ouvia-se cada vez mais alto. Zefa gemia alto e longamente. Ao lado, Amy continuava languidamente estendida. Passado algum tempo virei-a e fodi-a à canzana. Zefa agarrou-se a Amy pelos quadris para se apoiar das minhas investidas. Amy acordou e virou-se. A cona dela ficou mesmo à frente de Zefa que não perdeu tempo e afocinhou naquela cona com a minha esporra já meio seca, pegajosa, mas que Zefa lambia com prazer. Amy levantou as pernas e vi que Zefa lhe começou a lamber o olho do cu. Aquilo deu-me uma vibração no caralho. Comecei a enfiar-lhe o dedo no cu dela e depois com o molho da cona enfiei-lhe mais um dedo. Um cu estava pronto. Tirei o caralho da cona e de uma estocada enfiei-lhe o caralho de uma vez. Zefa estremeceu. Agarrou Amy com tanta força que esta ganiu de dor. Mas eu estava cheio tusa. Queria era enraba-la e fode-la. Passado um bocado, o meu caralho passeava-se entre o cu e a cona de Zefa. Amy, chupada por Zefa veio-se num berreiro que era a dimensão do prazer do seu orgasmo. A sua expressão facial não deixava margem para engano.
Finalmente eu estava no ponto e Zefa começou a mexer a bunda em ondulações espetaculares. Disse-me que parasse. Que ela queria fazer-me vir sem eu me mexer. Agarrei-me às coxas dela e Amy levantou-se e veio beijar-me. A tensão subiu. Senti o orgasmo como uma explosão, entre os lábios quentes de Amy e as bordas da cona de Zefa. Vim-me numa explosão intensa, forte. Zefa virou-se e não me deixou deitar. Meteu o caralho na boca e chupou, Amy veio lamber-me os colhões e eu estava nas nuvens. Elas não paravam e eu estava num estado de excitação que já não tinha há algum tempo.
Entre elas chupavam-me o caralho semi-ereto. Já não sei quanto tempo estivemos naquilo. Sei que voltei a foder Amy, que Zefa me lambeu por todo o lado.
Uma nesga de sol trespassou as frinchas da janela. Foda-se! Era de manhã. O sol estava a nascer. Eu estava exausto. Elas lambiam-se por cima de mim, chupavam-se, chupavam-me o caralho, Amy esfregava a cona na minha cara que estava completamente cheia de molho delas, com a minha esporra misturada. Amy veio-se a esfregar-se na minha cara. Levantou-se e saiu. Zefa continuou a brincar com o meu caralho.
Passado um quarto de hora Amy voltou. Fez um sinal a Zefa, que se levantou e disse-me: Vamos tomar duche? A custo levantei-me. Fui para o duche. Os dois debaixo de água, Zefa ensaboou-me, tirou a espuma do meu corpo, foi buscar a toalha e secou-me. Antes de me deixar ir lavar os dentes ainda me deu uns beijinhos no caralho. Ela secou-se de seguida, eu lavei os dentes. Zefa trouxe-me para a sala onde o pequeno-almoço estava servido.
Comemos com calma. Depois de eu acabar o café, Zefa disse-me: Vamos até Hac-Sa andar na praia?
Vesti-me. Zefa vestiu um vestido largo azul celeste semi transparente que deixava ver as mamas e os melos escuros. O vestido deixava notar-se a ausência de cuecas. Vi as horas. Eram 6:45. Àquela hora não havia ninguém na rua e muito menos na praia. Passeamos longamente de um lado ao outro da praia. Não sei porque não estava a morrer de sono, mas a verdade é que estava desperto.
Zefa disse-me: Tens tudo no carro? eu respondi: Sim. Então queres que te deixe na cidade ou no terminal do ferry? Já não podes voltar lá a casa. A Amy disse-me que o Carlos chegava mais cedo. Às nove e meia tenho de estar em casa.
Fiquei um pouco surpreendido. Pensei que ainda ia estar com Amy e talvez dar mais umas quecas para a despedida. Afinal não.
Disse-lhe: Leva-me ao terminal. Assim volto mais cedo e ainda aproveito o dia com a Xiao Mei.
Fomos calmamente para o carro. Zefa deixou-me no terminal. Beijamo-nos longamente à frente dos mad**gadores jogadores de casino que chegavam e, os poucos, que já sem dinheiro, voltavam para Hong Kong.
Cheguei ao ferry, sentei-me e adormeci. Alguém me tocou no ombro. Tinha chegado.