Şubat 14, 2022

Vingança

ile admin

Vingança
A aproximadamente dois anos atrás namorava uma mulher linda, estilo “panicat”. Vanessa era tudo que um homem poderia querer na cama, só não gostava muito de sexo anal (sob muita pressão, só dava a bundinha em datas especiais: aniversário de namoro, meu aniversario, dia dos namorados).
Certa sexta feira saímos para uma festa, eu, Vanessa e Nayara (sua irmã).
Nayara era uma mulher marrenta, do corpo magrinho e um enorme rabo(de família). Como todo homem sempre quis comer Nayara as duas.
Voltemos para festa…
Chegamos na festa e tinha de tudo, era a festa openbar do sonho dos beberrões. Eu já fui logo pro red lable, Nayara e Nessa entornaram praticamente uma garrafa toda de José Cuervo.
Dançamos bastante até umas três horas da manhã, a essas horas Vanessa ja estava completamente louca se roçando no meu pau. Nayara estava na pista dançando sozinha como se não se importasse com ninguém.
Até que uma bela hora, nayara cai de bêbada. Decidimos ir para minha casa, pois seria um grande transtorno a mãe das duas a verem nesse estado.
Minha namorada, Vanessa, foi entrando na minha casa e se direcionou para o meu quarto alegando sono. Nayara estava apagada no banco de trás, por mais de vinte minutos tentei acordá-la e nada, decidi por carregá-la nos braços e levar para o quarto do meu irmão (que iria passar o final de semana na casa da namorada dele).
Coloquei Nayara na cama tirando o máximo de “casquinha” que podeira tirar (aproveitar que a bêbada provavelmente não iria se lembrar de nada).
Passei a mão por debaixo do seu vestido, cheguei sua calcinha para o lado e comecei a tocar uma siririca pra ela. Para minha surpresa, Nayara acordou, eu com aquela sensação de “pego no flagra” não sabia o que fazer, Nayara me pediu um beijo, tentou abaixar a calcinha mas não conseguiu. Abaixei a calcinha dela e vi aquela buceta linda, com aqueles lábios gostosos, uma depilação que era só uma faixa de pelos reta pra cima. Fiquei louco e comecei a chupá-la, Nayara começava a gemer baixinho, parecia já ter gozado umas duas vezes.
Naquela hora já nem me importava mais Vanessa que provavelmente já estava dormindo no meu quarto, se fosse para ela acordar, já teria acordado.
Nayara se contorcia, como se estivesse no ciu, precisando de rola, não deu outra… Empurrei pra dentro, quando comecei a enfiar Nayara deu um gemido mais alto, por sorte, não acordou ninguém, coloquei minha mão na boca dela e continuei enfiando sem parar. Nayara contraia a buceta e relaxava a cada estocada, isso estava me deixando tão doido que rapidinho gozei (dentro dela).
Saí de cima dela,coloquei a calcinha nela, arrumei seu vestido, ela virou pro lado e dormiu.
Tomei um banho, fui para o meu quarto e dormi ao lado de Vanessa (que já deveria estar no ultimo sono).
Acordei cedinho, Vanessa acordou logo em seguida, fiz um café da manhã, tomamos e levei as duas para casa.
Vanessa sempre faladeira, comentava sobre a festa e Nayara, com poucas palavras, nem me olhava direito na cara.
Passaram duas semanas, os problemas no trabalho me consumiam, e eu nem pensava mais no assunto, apesar de falar todo dia com Vanessa no telefone.
Estava para chegar o final de semana prolongado, e vanessa me ligou perguntando se poderia ir com vanessa tomar sol e curtir a piscina lá em casa, meio receoso aceitei.
A quinta feira chegou, fui buscar Vanessa e Nayara em casa, Nessa tinha uma mala que mais parecia uma mudança, achei estranho mas não falei nada.
Ao chegar em minha casa, Nessa quis conversar, eu já estava tremendo nas bases…
Vanessa olhando para mim e nayara falou que já sabia de tudo, que Nayara contou para ela a uma semana atrás, essa conversa me pegou desprevenido, nem sabia por onde começar a me explicar.
Comecei falando que aconteceu, pedindo desculpa… Vanessa na hora me mandou calar a boca e que não precisava fazer nada escondido que era só ter falado pra ela.
Me senti o cara mais abençoado do mundo, já imaginava milhões de possibilidades, taras e coisas que poderia fazer com as duas na minha cama.
Nessa me levou pro quarto, me mandou tirar a roupa e disse que queria me amarrar, para ela e Nayara brincar comigo juntas.
Pronto, era o sonho se realizando…
Vanessa me amarrou, me amordaçou com uma “silver tape”, eu todo entusiasmado nem desconfiei que poderia ter algum outro interesse por trás.
Foi quando Nayara apareceu no quarto de espartilho vermelho, cinta liga, meia 7/8 e salto alto, realmente uma delicia.
Foi quando começaram as complicações… Vanessa, tira de sua mala dois conjuntos de espartilho, com meias, e tudo mais. Ela se vestiu na minha frente com a ajuda de sua irmã, um espartilho preto, uma meia de nylon cheia de babadinho e um lacinho na altura da coxa, colocou um salto alto e pegou o outro espartilho para colocar em mim, fazendo cara feia, tentei lutar contra, foi quando Nayara assumiu o controle enquanto Vanessa sentava nas minhas pernas para eu parar de me debater. Não era viado e não iria me vestir de mulher por nenhuma bizarrice delas.
Nayara não era tão simpática e já começou me dando tapas fortes na cara falando que eu iria vestir sim e que nada poderia fazer contra isso, já que estava amarrado. Não estava muito em posição de escolha comecei a me acostumar com a ideia rezando para aquilo acabar o quanto antes.
Nayara sempre me batendo e me beliscando pega o espartilho rosa, soltas as alças, e coloca por cima de mim, eu já nem resistia tanto, ela e vanessa me vira para abotoar os fechos nas costas e encaixar as alças novamente no espartilho.
Achei que tinha terminado e pelo menos uma chupada eu ganharia com isso, ilusão minha, nayara retira um par de meias 7/8 da mala e fala para Vanessa colocar, eu tentava falar amordaçado, mas tomei um tapa muito forte no ouvido que já nem escutava direito. Vanessa me vestiu uma meia rosa comba badinho e um lacinho virado pra trás, abotoou na liga do espartilho, puxou meu pau pra trás em direção ao meu cu e me colocou uma calcinha rosa minuscula. Eu queria fugir dali a qualquer custa, a brincadeira já havia perdido a graça faz tempo. Enquanto mil coisas passavam na minha cabeça, Nayara pega um salto todo transparente com um fundo prateado e coloca nos meus pés.
Vanessa fala bem alto: – Agora está começando a ficar do jeito que eu queria…
Pensava eu: – Começando? Ainda tem mais? O que mais essas duas loucas querem comigo?
Vanessa pega uma peruca ruiva coloca em mim e começa a me maquiar.
Eu agoniado só pedia a Deus para acabar tudo bem…
Após o termino da maquiagem, as duas tiram cada uma uma cinta com um pinto de borracha.
Pensei: – Fudeu, essas duas vão me enrabar sem dó. Voltei a me debater e lutar contra elas.
Nayara começou a me bater e falou: -Existem dois jeitos de isso acabar: com dor, ou sem dor, mas enfiar no seu cu a gente vai…
Fiquei desesperado, quando esse pesadelo iria acabar?
As duas me viraram de costas pra elas, Vanessa segurou os meus pés pelos saltos, e nayara sentava nas minhas costas, ela dava tapas na minha bunda, me chamava de safada, a cada tapa eu sentia aquele pinto de borracha bater nas minhas costas. Nayara enfiou um dedo no meu cu e falou para eu me comportar se não nem KY usaria, o dedo dela entrou rasgando no meu cu e de uma vez só, eu só grunia.
Vanessa mandava eu gemer mais me chamando de putinha, passou o gel no meu cú e anunciou que iria me enrabar.
Eu já estava tremendo de verdade, torcendo para não doer tanto e nem me arrombar. Nessa altura já estava completamente submisso, o macho alfa havia sido domado.
Ela enfiou devagar, pouco a pouco me indagando se era tão gostoso dar o cu quanto comer, eu só gemia baixinho sentindo aquela piroca no meu cu, minha bunda latejava, eu não sabia se por causa dos tapas de nayara ou se era o meu cabaço indo embora.
Nayara só ria falando que agora já era, para eu dizer adeus as minhas pregas.
Vanessa fazia o vai e vem perguntando se era bom trair a namorada, e se eu estava gostando.
Meu cú estava ardendo bastante, mas a medida que eu ia relaxando começava a ficar gostoso, resolvi me entregar de corpo e alma para aquele consolo preto.
Nayara ainda sentada, virou de frente para as minhas costas me puxando pelas orelhas me falava para não reagir. Em meio as gemidas eu soltei um hum-rum e ela perguntou: Está gostando safada? Sabia que iria gostar… Fiz novamente hum-rum.
Minha bunda me dava uma sentimento de prazer e dor, a sensação de estar indefeso começava a me excitar. Eu estava curtindo estar alí, vestido como uma puta e sendo enrabado pela namorada.
Nayara levantou das minhas costas e perguntou se eu me comportaria, disse que se eu me comportasse ela tiraria o silver tape da minha boca, Ao meio ao vai e vem de vanessa eu fiz um humrum.
Vanessa parou de enfiar e tirou o consolo de dentro de mim, elas me viraram, estava eu novamente de costas para cama, olhando para baixo,percebi que havia gozado, Nayara puxou de uma vez só a fita da minha boca, puxou minhas pernas para o final da cama, de maneira que minhas pernas ficaram de fora, mas da minha bunda doída pra cima ainda estavam na cama.
Vanessa deu a volta, me deu um beijo na boca, sentou na minha cara, chegou a calcinha pro lado e me ordenou chupar: -chupa minha putinha, você já gozou, agora é minha vez.
ela dizia: Chupa direito essa porra, vadia. Eu já te enrabei, agora a Nay vai te enrabar, é a vez dela.
Chupei freneticamente, torcendo pra nayara ir devagar.
Nayara levantou minhas pernas, chegou minha calcinha pro lado e enfiou bem de mansinho, enquanto eu dava gloria a deus por nayara ter pegado leve comigo, ela começa a ir cada vez mais forte com aquele pau na minha bunda, eu já não sabia se chupava ou se gemia, minha sensação era que tinha entrado até as bolas do consolo dela no meu rabo.
Como não estava chupando direito, Vanessa me deu um tapa e cuspiu na minha cara.
Tentei não prestar mais tanta atenção naquela coisa gostosa entrando e saindo dentro mim e me dedicar a nessa.
Enquanto Nayara me comia, meu pau ficava duro de uma maneira que nunca tinha ficado antes, foi a chance de nayara agarrar meu pau e me masturbar.
Vanessa já estava gozando na minha cara, eu já quase gozava também, quando nayara percebeu e parou de me masturbar.
Nayara tirou a pica de dentro de mim e falou para fazermos diferente.
Vanessa saiu de cima de mim, e tentou me levantar, eu estava todo mole, relaxado, como se todo estresse tivesse ido embora, mal consegui me levantar, ainda mais pelo salto alto, que nem sabia me equilibrar.
Nayara me perguntou: Safada, você está cansada, ou podemos continuar?
Eu só sorrí…
AS duas teriam me transformado em uma verdadeira puta, fui do temor de estar ali para a vontade de continuar.
Vanessa vestiu seu consolo de novo e nayara abandonou o seu, ficando de quatro com aquele corpo maravilhoso, ela virou o rosto pra mim e falou: Gostosa, vem me comer, comecei a lamber nayara toda, aquele rabo lindo empinado dela,aquela buceta impecável, lambi até o cuzinho.
comecei a enfiar na buceta de nayara, com um pouco de dificuldade de me equilibrar, fo quando vanessa foi me empurrando por trás em direção ao meio da cama, até me colocar em uma posição que ela pudesse enfiar em mim também.
Enquanto eu comia nayara, senti um gel gelado no meu cu sendo espirrado, logo pensei: -Vai ficar interessante…
Vanessa enfiou no meu cu sem dó, de uma vez só, dando rítimo ao nosso trenzinho, foi um dos momentos mais gostosos de minha vida.
Não durou muito tempo nayara gozou um jato que parecia mijo escorrendo na minha perna na cama toda, ela se contorcia bastante, em menos de tres segundos, eu gozei tambem. Estavamos nós trÊs engatados na cama exaustos de prazer.
Vanessa, desengatou do meu cu, logo em seguida eu sai devagarzinho da nayara, virei pro lado e deitei, me sentindo a cadela mais sortuda do planeta, as duas deitaram nas pontas e nós três pegamos no sono abraçadas.

Esse relato é real. Não há um minuto do meu dia que não pense nelas.