Aprendendo com minha irmã!
Aprendendo com minha irmã!
Tudo começou quando eu tinha 16 anos. Com o tesão à flor da pele, eu vivia em um mundo em que os sonhos sexuais eram permanentes. Tinha uma irmã, Ana, um ano mais velha e uma prima, Márcia, dois anos mais velha. Andávamos sempre os três juntos e eu era uma espécie de mascote das duas e tínhamos muita, mas muita intimidade. Sempre via as duas de calcinha e às vezes sem sutiã… E tome punheta! Cheguei até a encoxar minha prima dentro de um ônibus quando fomos ao shopping, estava lotado e não tive como evitar, acho que ela notou e fez questão de ficar roçando aquela bundinha no meu pau até eu gozar dentro da cueca.
Mas o que aconteceu uns dois anos depois disso, é que foi a maior felicidade da minha vida e também meu maior tormento. Estava quase completando 18 anos e já estava todo formado, 1,76 metros, malhado e com um pau já no tamanho adulto: 17 cm e bem grosso. Minha prima, agora com 20 anos, era uma loira tipo falsa magra, olhos azuis, 1,65 metros, seios pequenos e uma bunda redonda e bem durinha devido à malhação. Eu estava louco para comê-la e ainda continuava na punheta sempre que a via de shortinho enterrado na bunda, de fio dental na praia ou mesmo quando dormia lá em casa e ficava semi nua. Já minha irmã estava com 19 anos, uma morenaça de 1,70 metros, olhos esverdeados, peitos grandes e muito duros e uma bunda digna de mil punhetas. Ainda andávamos os três juntos e era inevitável falar de sexo e das aventuras amorosas das duas.
Minha prima era mais comportada que minha irmã, nunca tinha transado e ficava só nas preliminares com os namoradinhos. Disse que já tinha chupado um pau mais não gostou muito porque o cara tinha gozado logo e na sua boquinha. Já minha irmã disse que adorava dar o cu e que todos os seus namorados ficavam loucos com sua bunda. Aí é que o bicho pegou! Eu não tirava a imagem da minha irmã dando aquele rabão lindo! E todas as minhas punhetas se concentraram nela. Mesmo quando eu transava, pensava na bunda grande, redonda, morena, lisinha e com pelinhos loiros da minha irmã.
No dia em que eu comemorava meu aniversário de 18 anos, fomos todos a uma pizzaria: tios, tias, avós e claro, Ana e Márcia. Ganhei presentes e muitas piadinhas de punheteiro de plantão, pior que era verdade. Lá pela madr ugada, já tínhamos bebido bastante chopp, quando minha irmã me cochichou que mais tarde minha priminha gostosa iria me dar um presente inesquecível. Fiquei de pau duro na hora imaginando o que poderia ser. Quando chegamos em casa, logo todos foram dormir e ficamos apenas os três conversando: eu, Ana e Márcia. Quando eu perguntei pelo presente, as duas se acabaram de rir. Fiquei meio com vergonha e meio puto também, mas logo minha irmã me acalmou dizendo que sabia do meu tesão pela prima e que eu vivia olhando pra bunda dela. E que o presente seria para os dois, pois eu iria comer o cuzinho da priminha e que também já estava na hora dela aprender a dar para os namorados.
Fomos para o quarto de minha irmã e elas ficaram só de calcinha, quase morri de tanto tesão. Minha irmã mais experiente disse que ía ensinar para nós dois, já que eu também nunca tinha comido um cu. Ela mandou a gente se beijar e a partir daí tudo rolou. Fiquei de pau duríssimo e minha irmã não tirava o olho do tamanho do meu pau, especialmente pela grossura. Eu beijava e não parava de pegar e apertar a bundinha da minha priminha. Foi quando minha irmã nos chamou para o chuveiro, ela foi na frente rebolando aquela bunda maravilhosa com a calcinha atolada no rego. E eu, que já estava de pau armado, fiquei com medo de que ele explodisse de tão duro que estava.
Minha prima tirou a calcinha e ficou completamente nua e toda ensaboada. Minha mana mandou eu tirar a roupa e ficar esfregando meu pau na bundinha da priminha. E a safada da minha irmã incentivava, falando coisas que me deixavam mais louco ainda: “Vai, maninho! Come esse cu virgem. Faz ela gozar pelo cuzinho!”.
Aí não aguentei mais, segurei meu pau, apontei pra entradinha daquele cuzinho rosado e enfiei quase a metade… Minha priminha deu um grito de dor e tirou meu pau, que já estava quase gozando. Fiquei assustado, mas o tesão não parou.
Minha irmã tomou meu lugar, pegou a sua calcinha, molhou com água morna e ficou passando água com sabão no cuzinho da priminha que estava todo arrombado. Fiquei na minha, segurando meu pau duríssimo. Minha irmã falava que eu fui com muita sede ao pote, que tinha que ser devagar. Nisso, de vez em quando e acho que sem querer, minha irmã ficava roçando aquela bunda deliciosa em mim, fechei os olhos e segurei firme meu cacete e apontei na direção da bunda gostosa da mana, quando ela sentiu meu pauzão dobrou os joelhos e encostou de vez seu cuzinho no meu pau, quase morri de tanto tesão. E aquela cena proibida me deixou mais louco ainda.
Minha irmã ficava narrando como se come um cuzinho, ela ía falando e eu fazendo. Primeiro disse que tem que lubrificar bem o pau, derramei tanto óleo nele que escorreu e lambuzou a bunda e o cuzinho da maninha, que já estava piscando. Depois ela disse que tinha que enfiar devagarzinho, só a cabecinha. Segurei meu pau, respirei fundo, e aí, a surpresa! Minha irmã empinou e abriu bem a bundinha com a mão e veio para trás. Segurei firme e enfiei toda a cabeça do pau naquele cuzinho lindo. Eu olhava e não acreditava! Depois minha irmã disse que tinha que deixar um pouquinho para se acostumar e não sentir dor. Fiz um esforço descomunal para não gozar, fechei até os olhos para não ficar vendo aquela bunda morena com marquinha de fio dental e pelinhos loiros toda lambuzada de óleo e meu pau atolado dentro.
Depois de um tempinho, que para mim parecia uma eternidade, minha irmãzinha disse que seu cuzinho já estava acostumado e que, aí sim, poderia enfiar tudo. Eu agradeci aos céus, segurei minha irmã gostosa pela cintura e atolei tudo com uma só estocada. A mana chegou até dar uma gritinho, o que me fez gozar com apenas três bombadas! Hum, que delícia de cuzinho! Tirei meu pau, que continuava duro, e a mana mandou eu me enxugar lá no quarto, enquanto nossa priminha se vestia.
Depois disso, meu pai foi deixar minha prima em casa e a mana foi junto. Bati umas duas punhetas só pensando como foi delicioso comer um cu, principalmente o da minha irmã que é o mais gostoso e durinho que já vi, isso contando com as gatas de revistas e televisão!
Dois dias depois de comer o cuzinho da minha irmã, fiquei pensando no ocorrido. Será que ela gostou!? Será que ela vai me deixar comer de novo!? Era sábado à tarde e lá em casa estava tudo uma bagunça por causa de uma reforma. Nossos pais falaram que tínhamos que dormir, eu e minha irmã, no meu quarto. Já fiquei com o pau duro só de pensar naquela gostosa dormindo comigo. À noite saí com uns amigos, meus pais foram visitar uns parentes e minha irmã saiu pra balada. Cheguei por volta de meia-noite e meus pais já estavam dormindo. Tomei um banho e fiquei no meu quarto pensando na maninha que não havia chegado ainda.
Já passava de duas horas da madr ugada e nada! Adormeci e só acordei quando a mana chegou visivelmente bêbada. Fiquei de rabo de olho, ela tirou toda a roupa e foi tomar banho. De pau duro, eu fingi que estava dormindo, quando senti ela se ajeitando no colchão que estava no chão, ao meu lado. Reclamou sozinha que o colchão era muito duro e resmungou que dormiria na minha cama. Eu fiquei parado e não respondi nada. Então ela se ajeitou e colou seu corpo perfumado no meu. Quase tive um troço! Ela estava com um shortinho de algodão bem curtinho, virou de lado e encostou aquela bunda gostosa em mim. Também me virei e encaixei meu pau duro no meio daquele pecado de gostosura. Fiquei encoxando e ela se mexia bem devagar. Nessa hora lembrei do que ela me ensinou, de como comer um cuzinho.
Então peguei na gaveta um tubo de gel e passei no meu pauzão, afastei um pouco o shortinho e fiquei roçando na pontinha do seu cuzinho, que piscava sentido minha tentativa de enfiar. Foi quando ela se virou, ficou de bruços, empinou a bundinha e soltou um gemido baixinho. Tirei seu shortinho e me deparei novamente com aquela bunda morena, com pelinhos loiros e uma marquinha de fio dental. Fiquei louco, caí de boca, chupei e enfiei a língua naquele cuzinho gostoso! Ela já estava louca de tesão e gemia baixinho, sempre arrebitando e mexendo a bundinha, segurei me pau e introduzi bem devagar, ela ajudou forçando a bundinha pra cima, entrou e esperei um pouco, conforme ela tinha me ensinado.
Mas acho que o tesão dela era tão grande que ela mesmo ficou fazendo movimentos de entra e sai. Aí eu não respondia mais por mim, meti tudo, tirava quase tudo e enfiava com força, beijava e mordia sua nuca, apertava aquela bunda sarada, quando eu estava quase gozando, tive uma surpresa! Ana ficou de quatro e disse: “Mete maninho! Mete esse pau grosso no meu cuzinho! Me fode gostoso!”. Fiquei maluco e meti feito um tarado. Gozei e quando vi minha porra escorrendo pela sua bundinha morena com pelinhos loiros, meu pau ficou foi mais duro ainda e parti pra segunda. Nossa, como eu comi gostoso aquele cuzinho! Chegamos até a mudar de posição, comi seu cu na posição de frango assado enquanto chupava seus peitos e beijava sua boca carnuda, gozei feito um jumento!
Dormimos um pouco e quando era quase de manhã, ela ainda estava dormindo e não resisti, bati uma punheta e melequei sua bundinha que ainda estava nua. Dormi de novo e quando acordei, a mana já estava de biquíni fio-dental e me chamando para irmos à praia com nossa priminha Márcia. Só de pensar que estaria na praia com as duas deusas da minha vida, fiquei de pau duro novamente imaginando o que poderia acontecer.