Primos, amigos e amantes

Primos, amigos e amantes
Sempre tinha tido uma relação de grande proximidade com aquele meu primo. Não nos víamos com muita frequência pois vivíamos em cidades diferentes, apesar de serem próximas. Mas quando nos encontrávamos falávamos de muitas coisas, algumas coisas que eu não falava com mais ninguém, ele, por ser mais velho do que eu (4 anos), dava-me muitos conselhos, às vezes oferecíamos coisas um ao outro, era uma relação de amizade sincera.
Ele era bonito, não era muito chamativo mas tinha um corpo bem estruturado e, principalmente, tinha uma presença agradável. Naquela altura ele era já independente, morava sozinho e tinha um bom emprego. Eu, com 20 anos, já tinha pensado nele sem ser apenas como amigo ou como familiar, já havia imaginado como seria a relação dele com a namorada, como seria ele na cama, já tinha feito sexo com outros gajos a pensar nele mas não passavam de pensamentos, afinal ele era meu primo.
Naquele dia houve um jantar de família em casa dos pais dele, ele foi apesar de que a namorada que ele tinha na altura não ter podido estar presente. Não havia mais ninguém da nossa idade naquele jantar, outros primos também não puderam ir, a certa altura já estávamos aborrecidos, então ele convidou-me para ir até aos bares. Na curta viagem eu, recostada no banco do carro, imaginei-me como sua namorada, imaginei-me como a namorada que ele levava a passear, mas afastei esses pensamentos, para além de ele ser meu primo estava comprometido. Já num bar comecei a reparar que ele me tratava de uma maneira um bocadinho diferente, às vezes abraçava-me, dava-me beijos na cara, chegou a pegar em mim ao colo. Isso era normal entre nós, mas não daquela maneira, tão frequentemente e sem ter que haver razão especial. Ele nunca tinha olhado para mim como mais do que a primazinha mais nova dele e a certa altura disse-lhe que se calhar ele queria era estar com a sua namorada. Logo me disse, muito espontaneamente, que não pensava na namorada nem em mais ninguém quando estava sozinho comigo. Eu fiquei sem saber o que pensar, que é que ele queria? Tinha uma namorada bonita, ele gostava dela e eu também simpatizava com ela. A conversa foi para outros sítios, falamos da vida dele e da minha mas o meu pensamento não estava totalmente focado na conversa, também imaginava onde é que aquilo ia parar. Quando estávamos num bar com um ambiente escurinho ele disse-me para irmos dançar quando começou a tocar uma música romântica. Eu constatei que não estava mais ninguém a dançar, ainda era cedo e ele disse “que é que isso importa?”. Lá fomos para uma esquina do bar, a dança durou só uns minutos mas foi um momento muito intenso, o corpo dele esteve sempre colado ao meu e o seu olhar não se desviou dos meus olhos. No exato momento em que paramos de dançar ele encostou-me à parede e beijou-me a boca de uma maneira muito delicada. Ficamos por instantes muito quietos com as nossas caras a poucos centímetros de distância, eu só disse “e a tua namorada?”. Ele levou-me para a rua e lá disse-me, resumidamente, que lhe parecia que se a namorada não estava presente não era por impossibilidade, era por opção e que estranhava ela o deixar assim, sabendo que ele iria estar comigo. Mais confusa fiquei, para ele ou para a namorada dele ou para os dois, eu já não era a primazinha mais nova? Dessa maneira entrei no carro quando ele me disse para irmos para casa dele para falarmos melhor, mas se na anterior viagem de carro eu me imaginei como a namorada que ele levava a passear, nesta viagem imaginei-me como a namorada que ele levava para casa para foder. Se antes já me tinha imaginado debaixo dele enquanto fodia com outros era porque essa ideia, no fundo, me agradava e porque nessa altura não andava a ser bem fodida, aliás, acho que por essa altura nunca tinha sido bem fodida.
Chegamos à casa dele, era um apartamento situado não muito longe de onde estávamos, não tínhamos fome pois tínhamos jantado bem, então fomos para o sofá ver televisão. Depois de umas palavras olhei-o nos olhos e perguntei:
– Trouxeste-me mesmo para aqui para falar?
– Também, respondeu ele, mas podemos ir mais diretos ao assunto.
Eu disse qualquer coisa e deitei-me no sofá, ele ficou por instantes a olhar para mim e veio por cima de mim beijando-me enquanto me acariciava a cara, eu respondia aos beijos enquanto punha as mãos na sua nuca e o rodeava com as minhas pernas. Adorava estar a ser tratada com aquele carinho mas queria rapidamente aquele mastro enterrado em mim, então movimentava a minha cintura contra ele e dizia-lhe “anda, depressa, anda”. Ele despiu a parte de cima do meu corpo e estava a beijar as minhas mamas quando disse para irmos para o seu quarto. Despimos-nos pelo caminho, já no quarto olhei para o caralho dele, a meio caminho da ereção, circuncisado, de dimensões normais.
– Nunca me tinhas dito que eras circuncisado, primo, disse eu pegando no caralho.
– Nunca me perguntaste, respondeu ele a rir.
Mais uns beijos enquanto eu o punhetava e o sentia endurecer na minha mão e ele deitou-me na cama e falou-me ao ouvido:
– Queres que te faça um minete, primazinha?
– Ai, vou-me vir na tua boca, respondi eu sabendo que, da maneira que já estava, não precisava de muito para me vir.
Ele lambeu-me a cona com muito carinho e perícia, como eu tinha previsto cheguei facilmente ao orgasmo, depois preparei-me para o chupar mas ele disse “não é preciso, chupas depois” e começou a enterrar aquele caralho duro na minha cona. Eu estava nas nuvens, queria que aquela foda durasse para sempre. A princípio estive quieta, mas quando ele aumentou a velocidade comecei-me a mexer debaixo dele, os meus movimentos eram frenéticos, queria mais, dizia-lhe “fode, fode a tua prima, fode”. Aproveitei um momento em que ele estava de joelhos com o tronco na vertical e agarrei-me ao pescoço dele, com as minhas pernas no ar, e fodi-o com muita vontade. Aguentei naquela posição até sentir um novo orgasmo a aproximar-se, mas quando este chegou deixei-me cair na cama com o cansaço. Depois disse-lhe:
– Anda primozinho, vem-te também, vem-te para a tua prima, quero ter esse leitinho dentro de mim.
Ele pegou nas minhas pernas e pô-las apoiadas nos seus ombros e foi assim, com o meu cu acima do nível da cama que levei as últimas estocadas antes de ele se vir dentro da minha cona. Ainda ficou dentro de mim algum tempo fazendo pequenos e lentos movimentos antes do caralho ficar mole. Depois ficamos abraçados a beijarmo-nos, antes de ele sair de cima de mim e se deitar ao meu lado. Eu estava radiante, adorava o meu primo, tinha adorado aquela foda, não queria adormecer, não queria que aquela noite acabasse.
– Amo-te, disse-lhe.
– Somos primos, mas também te amo, respondeu ele sorrindo.
– Amo-te.
– Amo-te.
– Fode-me outra vez, pedi-lhe.
– Queres mais, coninha linda?
– Quero, quero sempre mais daquilo que é bom.
– Tu és boa.
Dei-lhe um lambida na cara. Ele deu-me uma lambida na cara. Demos um saboroso linguado. Ele começou com uma mão a brincar com o meu clitoris e com os lábios vaginais, eu pegava-lhe na cara com as duas mãos enquanto lhe metia a minha língua na boca. Já ele estava com dois dedos metidos na minha cona quando eu lhe disse “quero-te chupar essa piça”. Beijei-lhe a cabecinha, chupei-lhe os tomates e comecei a mamar calmamente. Passava-lhe as mãos pelo peito ou pelas coxas, sempre com o caralho na minha boca. Começou a crescer, aumentei o ritmo, em pouco tempo estava completamente ereto.
– Pronto, vamos tratar dessa coninha, disse ele pondo-se de pé ao lado da cama.
– Adoro o teu caralho, é lindo, disse eu enquanto me posicionava de pernas bem abertas na borda da cama.
Ele roçou o mastro pela minha cona antes de entrar, quando entrou foi logo em ritmo alto, deu-me logo umas estocadas que me fizeram gemer. Ele estava ainda de pé fora da cama mas começou a vir um pouco mais para cima de mim a cada estocada que dava, beijou-me quando conseguiu alcançar a minha boca. Dizia-me coisas ao ouvido: “gostas primazinha?”, “gostas do meu caralho nessa coninha?”, “adoro foder-te”, “que cona quentinha tens”. Depois de um novo orgasmo saí debaixo dele:
– Anda foder-me à canzana, anda dar-me palmadas.
– Ai tu gostas de levar palmadas, disse ele posicionando-se para foder e dando-me uma forte palmada numa nádega.
Esteve uns largos minutos a foder-me assim, o suficiente para me dar mais um orgasmo antes de ele se vir deixando mais uma quantidade de esperma dentro de mim.
Já era tarde, adormecemos exaustos, no dia seguinte tomamos banho (juntos) antes de ele me levar a minha casa.
Pouco tempo depois ele e a namorada acabaram e noites (ou tardes, ou manhãs) como esta repetiram-se muitas vezes ao longo dos anos (até ele se casar), mesmo quando um de nós ou os dois estávamos comprometidos. Sexualmente fiz de tudo com ele, ensinou-me muitas coisas e nunca perdemos a amizade, que é o mais importante, apesar de que agora temos pouco contacto.