A bissexualidade na minha vida e suas fases ( rial
A bissexualidade na minha vida e suas fases ( rial
O meu primeiro contacto sexual, era eu criança, acho que a maioria das pessoas o fizeram, estava eu a chegar da escola, o meu irmão estava só em casa, ele era mais velho que eu, tinha 11 anos, eu tinha 8 quase a fazer 9, fui para a sala ver Tv., o meu irmão não saia do quarto, então fui curioso e fui ver o que estava a fazer, abri a porta devagar, com a intenção de o assustar, apanhei o meu irmão a masturbar-se, fiquei admirado, porque ele já tinha uma pila grande, e com pelos, ficou vermelho quando me viu, mas não parou de se masturbar. Eu perguntei porque estava a fazer aquilo, ele respondeu que era bom, sentei-me o lado dele e baixei as calças, peguei na minha pila e fiz como ele, é obvio que eu não sabia me masturbar, mas não estava nem preocupado, o meu irmão pegou-me na pila e começou a punhetar-me, dizendo que era assim que se fazia, e fizemos uma punheta um ao outro. Naquela noite meu irmão acordou durante a noite, veio se deitar na minha cama, eu acordei porque começou acariciar a minha pila, fez-me sinal com a mão para não fazer barulho, enfiou-se pelos cobertores e fez-me um broche, eu sentia uma sensação muito forte na cabeça da pila, espremia-me todo e acho que isso excitava meu irmão. Durante algumas noites eu tinha direito a ser mamado, e comecei adorar, ate que uma tarde meus pais tinham ido o cemitério tratar da campa, meu irmão tinha um vídeo porno escondido, alguem da escola lhe emprestou, fomos para a sala ver o vídeo, fiquei fascinado com aquelas mulheres maduras no vídeo, e quando os actores estavam a fazer um 69, começámos a masturbar um ao outro, e a brincadeira foi mais longe naquela tarde, meu irmão pediu que fixe-se o mesmo, eu aceitei e deitei-me no sofá, ele pôs-se por cima de mima e começámos a chupar um ao outro, obvio que eu não sabía chupar, eu abria a boca e deixava entrar a pila dentro, acariciava com a língua, mas pouco mais fazia, já o meu irmão, me chupava como se teve-se com um gelado na boca, chupava, sugava, lambia, eu sentia uma sensação muito forte a nível da glândula, ficamos ali a fazer um 69 ate o filme acabar, confesso que tinha gostado muito. As vezes de tarde quando estava-mos sozinhos em casa, dáva-nos para repetir as brochadas, as vezes era eu que lhe chupava e depois ele a mim, e acabávamos sempre no 69, fui uma fase nas nossas vidas, passado algum tempo, sem nenhuma razão, deixamos de o fazer, a vida continuou.
Depois de algum tempo, tinha eu já 11 ou 12 anos, fui a piscina com o meu pai, que era uma coisa totalmente normal, quando chegou a hora de vir para casa, fomos para os duches, despimo-nos e fomos tomar um duche, e fui lá que me apercebi que o caralho do meu pai era enorme, fiquei fascinado o ver aquele mastro todo peludo, pendurado entre as pernas dele, eu achava que o meu irmão tinha um caralho grande, mas o meu pai superava, também já era um caralho bem maduro, o meu pai já tinha 55 anos mais o menos, então quando vi ele passar o gel de duche pelo corpo, e o caralho que mesmo em repouso era três vezes maior que o meu, aqueles pelos todos cheios de gel de duche, não me saia mais da cabeça. Vestimo-nos e viemos para casa, o meu pai parou numa padaria para lancharmos alguma coisa, e notou que avia algo de errado em mim, perguntou o que eu tinha que estava no mundo da lua, que não fazia atenção o que ele e estava a dizer, eu nem sabia o que responder, so penssava no caralho dele, sorte a minha que a senhora da padaria sabia que vínhamos da píscea, e respondeu por mim, o menino deve estar exausto da piscina, meu pai fez um sorriso e respondeu que realmente eu não sai da agua, que teve que me obrigar a sair da agua, acabamos de lanchar e eu já vinha mais atento o que ele me falava, chegamos a casa fui para o meu quarto. Fiquei deitado de barriga para cima, mãos por de baixo da cabeça, a imaginar como seria, se eu fixe-se o meu pai o que fazia com o meu irmão, andei meses talvez um ano, sempre a imaginar quando estava sozinho em tal coisa, mas também fui uma fase na minha vida, entre tanto começou um novo ano de escola, novos amigos, e fiquei encantado com uma rapariga da escola, durante o ano lectivo namorávamos, então nunca mais pensei em caralhos.
Quando fiz 16 anos, voltei a ter atracão por homens, e eu não era inocente, como quando eu e o meu irmão brincávamos juntos, pois ele com 11 anos também era inocente, ele já namorava a dois anos para a mesma moça, eu adorava mulheres, e já tinha perdido a virgindade com 14 anos,uma rapariga da escola, mas quando fiz 16 anos algo mudou em mim, como já podia entrar nos salões de jogos, que era de idade mínima de 16 anos, ia para um salão de jogos, jogar streat fight, que eu passava a tarde toda a jogar, ou então no Tetris. O empregado que lá travalhava, era um homem de 55 anos talvez 60 anos, que me fazia lembrar o meu pai, o mesmo físico, mesma postura, só que era uma pessoa muita porca a falar, so dizia caralhadas etc., uma vez apanhei ele com a mão dentro das calças, vi que estava a careciar o caralho, e comecei a sonhar outra vez com os caralhos, e lá me vinha sempre a mente a imagem do meu pai, do caralho dele, e por muito que eu tentasse-me controlar, não conseguia, mas prontos isso voltou a passar, uns meses mais tarde encontrei um vibrador em casa, escondido no guarda-fatos dos meus pais, e quando me sentia mais em baixo ia buscá-lo e chupava o vibrador como se fosse um caralho, e dês de então comecei a fantasiar por homens muito mais velhos, acima dos 50 anos, quando tomava banho acariciava o meu cuzinho, metia o dedo na boca molhava bem, e depois metia no meu cu, comecei assim a foder o meu cu com um dedo depois dois, e quando os dedos já não me satisfaziam, sempre que estava em casa sozinho, ia buscar o vibrador dos meus pais e metia no cu, doía sempre no inicio, mesmo se o molha-se com saliva, ate que comecei a meter margarina, no cu e no vibrador, primeiro metia um dedo depois outro e por fim manteiga e o vibrador. Comecei então uma nova fase, as escondidas masturbava-me e fodia-me o cu, as vezes enfiava o vibrador com tanta paixão, que por fim ficava com o cu dormente. Depois de algumas semanas já não precisava de muita margarina, bastava enfiar um dedo no cu foder um pouco depois dois dedos, e meter saliva no vibrador, normalmente em quanto metia os dedos no cu, estava abocanhar no vibrador, era um caralho de plástico, que representava um belo caralho, talvez um caralho de 20 cm, era o meu mundo. e depois também passou. Comecei a namorar, era uma vizinha que nunca me dei bem com ela na escola, e quando já jovem, dávamo-nos muito bem. Comecei a trabalhar e nunca mais pensei em homens, como também nunca mais brinquei com o meu cu.
Quando tinha 20 anos, a vida em Portugal, não estava muito fácil, tinha um irmão na suíça, e fui para casa dele, numa de ver se conseguia um trabalho. Tive muita sorte, encontrei depois 3 dias de chegar um trabalho num restaurante, com o tempo comecei a me intregar na suíça, e o fim-de-semana ia para o centro português, lá eu descarregava todas as saudades de Portugal. Conheci lá muita boa gente, e fui num centro português que conheci o Roberto, um homem forte de 55 anos, cerca de 170 cm, cerca de 100kg barrigudo, muito peludo careca e muito simpático, que se sentava muito o meu lado, bebia sempre uma cerveja, conversa puxa conversa, lá fizemos amizade, já era hábito o domingo a tarde irmos aquele centro, depois íamos ate outro centro, e passávamos assim os domingos, de centro português a centro portuguesa. Já tinha-mos muita confiança, que já telefonávamos durante a semana, para dar umas saídas a noite, um dia Roberto convidou-me para ir no domingo comer sardinhas em casa dele, comprei uma caixa de casal garcia, e fui para a sardinhada, quando cheguei tratei de por a refrescar o vinho, fomos para a varanda acender o fogareiro, Roberto traz-me uma cerveja bem fresquinha, ficamos ali a conversar, sardinhas grelhadas, fomos para a mesa, na mesa Roberto falou-me mais dele, já a muito tempo que vivia sozinho, nunca teve sorte com as mulheres, a razão que o levou a ir para a suíça, eu claro também fui falando de mim, fomos para o sofá ver Tv., e continuamos a conversar, estávamos sentados muito chegados, não sei se fui sua intenção, mas quando se sentou, ele sentou-se muito colado a mim, mas não dei importância, já tinha-mos descido quase a caixa de casal garcia toda, já estávamos alegres, ele meteu a mão dele por trás do meu pescoço, e eu nem me apercebia, só dei conta quando ele me beijou. Fiquei assustado, ele pediu desculpas, e eu não me levantei do sofá, o meu coração tinha acelerado, fixei os olhos nos dele, e aproximei-me dei-lhe um beijo, e disse que não estava a fazer conta, que fui surpreendido, só isso, perguntei se ele era homossexual, e respondeu que era bissexual, mas que tinha mais sorte com homens, eu em pouco tempo lhe contei que já tinha tidos experiência, mas era criança, como vos contei na história, e começámos ali a namorar na sala, Roberto desligou a televisão, e deitou-se em cima de mim, ali agarradinhos os beijos.
Tivemos uma noite muito intensa, o nosso caso continuou por alguns anos, sempre tive vontade de mulheres, mas de vez em quando lá eu ia a casa dele, quando ele estava com falta ou quando eu sentia falta, Roberto era versátil, eu sempre activo, mais tarde virei versátil, fui ele que me fodeu o cu pela primeira vez, ate lá nenhum homem, somente o vibrador que tinha em casa quando era jovem. Anos depois Roberto regressou para Portugal, eu conheci a minha mulher, comecei uma relação, a qual amo muito, e dês que estamos juntos, nunca lhe faltei o respeito, meti a minha vida de bissexualidade de parte, e dedico-me a minha mulher, nunca tive curagem de lhe contar o meu passado, é claro que no site porno converso com outros homens e mulheres, mas deixo sempre claro que não procuro aventuras. Esta é a minha história, o meu passado…