Eylül 17, 2021

Casais na Internet

ile admin

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Casais na Internet
Já escrevi aqui que é difícil encontrar alguém para sexo na Internet e de facto é, mas não é impossível! Aparecem-nos muitas propostas que se desvanecem com o decorrer da conversa de conhecimento porque são frustrados armados em detectives. Casais de um só frustrado, ou casais swingers mas que a mulher nem imagina que as suas fotografias são partilhadas pelo candidato a corno!
Sempre tive um gosto especial pelas mulheres casadas, pelas mulheres dos outros e se ele souber, melhor! Assim não corro o risco de ter uma arma apontada aos tomates, mesmo antes de foder a adúltera.
Procurava anúncios de casais mas pareciam-me ser sempre os mesmos! Encontrei um site de anúncios com alguma fiabilidade e passei a ir lá todos os dias para poder ser um dos primeiros a contactar os anunciantes. Fui tendo respostas e mantendo conversa com os tais casais, recebi bastantes fotografias de jovens senhoras e uma delas minha vizinha, fotos mesmo reais de um casal conhecido que não imaginam que era eu o seu interlocutor. Na hora do encontro ele desapareceu das nossas comunicações… bastantes assim.
Um dia contactei um casal maduro para saber pormenores sobre eles e as suas pretensões. Ele mais velho que ela dez anos e com alguma incapacidade, ela mais velha que eu dois anos e com um corpo bastante apetecível. Depois de uns emails trocados lá se decidiram convidar para sua casa. Domingo de manhã, numa zona in de Lisboa ligo para ele avisando que estou nas redondezas.
– Vamos descer para beber café, aguarda.
Ok, vamos lá ver se desta vez conheço alguém ou se me vai deixar aqui a secar e também a mulher deste não sabe de nada!
O meu telemóvel tocou com a indicação do café e a mesa em que estava o casal. Ela tinha um imenso brilho nos olhos, estava fresca e perfumada. Ele acabrunhado e com uma ar um pouco desleixado. Conversámos pouco porque o assunto não era próprio para conversar no café do costume. Fomos para casa e que bela casa… na sala de visitas iniciámos a conversa, ele explicou a sua incapacidade de satisfazer a mulher (coisa que menos me interessa) dizendo que ela estava ansiosa por ter sexo com qualidade.
– Pronto! Já disse tudo, agora é contigo e com a Alice. Têm aí um enorme sofá, a carpete, o que quiserem! Eu fico aqui a apreciar a cena.
– Tudo bem! A Alice a partir de agora é minha.Vem cá Princesa!
Ela veio de sorriso brilhante e peito levantado. Um belo par de mamas bem levantado pelo soutien. Mal chegou ao pé de mim abraçou-me e veio de boca espetada para me beijar. Dei-lhe um linguado e disse-lhe que eu comandaria.
– Ajoelha-te e chupa-me.
Virámo-nos de lado para que o corno pudesse ver a mamada. Deixei-a chupar e punhetar à sua vontade sem lhe dar indicações a não ser para parar. Deitei-a no chão e mergulhei na posição de 69 para enfiar a boca na sua cona rapada. Esfreguei-lhe os entrefolhos com a língua e os lábios de forma a que a Alice começou a rabear. Como gosto… deixei-me estar até ela me apertar as orelhas com as coxas. Vinha-se! O velho estava com a piça de fora a tocar uma punheta. Fiz de conta que não estava a na sala, ignorei-o!
Extasiada Alice olhava para mim esperando indicações. Mandei-a ficar de gatas, de frente para o corno para ele ver as suas expressões de prazer, mas longe dele. Vejo um cu cinquentão e uma cona rapada de lábios grandes e fiquei indeciso. Comer-lhe já o buraco do cu? Na verdade cu de mulher que para mim é “cua” deixa-me mesmo muito satisfeito, gosto de lhes encher o cu de meita!
Rocei a cabeça da piça nas bordas da cona, para cima e para baixo. Ela empurrava o corpo para mim para eu enterrar, eu fugia para trás. Sabendo que ela estava ansiosa por ser penetrada, quis fazer o jogo para despertar tesão!
– Mete…
– Já o vais ter dentro de ti.
Entrou a cabeça, voltei a tirar… voltei a penetrar apenas a cachola da piroca… começou um vai-vem suave. Segurei-lhe as ancas para não penetrar mais que o que eu queria.
– Mete todo!
Meti mais um pouco! E mais um pouco… começou a ser muito bom para mim, comecei então o vai-vem a ritmo certo e bem tesudo. Alice começou a gemer e o corno perguntava-lhe se estava a gostar.
– Simmmm… ahhh… tão bom…
– Tens uma cona bem funda Alice.
– Mete tudo com força… mais força…
Acelerei o ritmo e as estocadas mais fortes faziam barulho nas suas coxas. Lembrei-me de dar palmadas e marquei-lhe as nádegas brancas com as marcas das minhas mãos.
– Bate-me mas fode bem… rasga-me toda… enche-me de leite…
Já estava quase a vir-me e aquelas palavras foram incentivo a agarrá-la com força pelas ancas e descarregar a esporra na cona rapada da Alice. Dei-lhe bem até sentir que não havia mais leite para sair da piroca.
Pensava eu que iria descansar um pouco com a cota para depois lhe comer o cu e quem sabe, a cona outra vez, mas não… a cota só fode uma vez, a seguir não consente homem por umas horas! Ficámos por ali. Alice ficou satisfeita, muito satisfeita e quando me acompanhou à porta sem estar a ser vista pelo marido, beijou-me bem forte e apertou-me contra si. Tinha sentido as mãos dela nas minhas calças mas com a vontade que ela me dissesse para voltar para dentro, nem senti bem o que fez! Quando regressava a casa meti as mãos aos bolsos e havia um papel num deles… 200€